quarta-feira, 3 de junho de 2015

PENSAMENTOS SOBRE ADORAÇÃO

PENSAMENTOS SOBRE ADORAÇÃO
(“Examina… e retém o que é bom”)


  Segundo o costume judaico, quando uma moça estava prestes a casar-se, deveria adquirir um vaso de alabastro cheio de perfume. Se levasse o vaso de alabastro cheio de perfume, ela seria bem sucedida na casa de seu marido. Mas se levasse apenas um pequeno vaso, com pequena porção do perfume, a recepção não seria tão calorosa. Por isso, o vaso de alabastro cheio de perfume significava muito para a moça desejosa de casar-se. Maria tinha preparado esse vaso havia muito tempo: ano após ano viera ela economizando aqui e ali, para adquiri-lo. Todavia, quando ela se encontrou com Cristo, seu coração abriu-se em adoração ao Senhor. Ela O amava tanto que quando Jesus foi a Betânia, ela trouxe seu tesouro mais precioso, o vaso de alabastro cheio de perfume. Removendo a tampa, ela derramou o ungüento sobre a cabeça do Senhor e em Seus pés, enxugando-os com seus cabelos. Muitas pessoas vão à Igreja pelo caminho do ritualismo e pensam ter cultuado a Deus. Mas Deus não aceita esse tipo de culto. Deus quer seu tesouro, seu coração; Deus quer você inteirinho, inclusive seu vaso de alabastro cheio de perfume. (Mateus 26.6-13). 

   A liturgia precisa ser com ordem e decência. Liberdade no Espírito não é sinônimo de confusão e estardalhaço. Ordem e decência não são contrários à liberdade do Espírito.
William Temple escreveu: “Adorar é despertar a consciência pela santidade de Deus, alimentar a mente com a verdade do Senhor, purificar a imaginação pela beleza do Criador, abrir o coração para o amor do Pai, e devotar a vontade aos propósitos divinos”.

  Quando Pompeu, o grande general romano, tomou Jerusalém no ano 63 A.C., fez questão de visitar o templo, de cuja fama já tinha muito ouvido. Entrando no recinto fez questão de passar além do véu e penetrar no Santo dos Santos, para escândalo e consternação dos judeus que o seguiam. Pompeu esperava encontrar, oculta pelo véu, a imagem do Deus dos judeus, o Deus a quem ele atribuía a extraordinária resistência daquele povo através dos séculos a tantas guerras e derrotas. Mas nada encontrou no Santo dos Santos. Acostumado a ver os deuses dos povos representados por imagens dos mais variados tamanhos e aparência, Pompeu ficou maravilhado. Não podia entender um povo que não tinha uma imagem sequer e que tinha encontrado no coração humano o santuário mais digno para seu Deus.


CURIOSIDADE:
Nos dias coloniais da América do Norte, era costume nas igrejas dos puritanos, impedir que os crentes dormissem nos cultos, em geral bastante longos. Um diácono da igreja tinha nas mãos uma vara com uma pena numa das extremidades e uma bola de madeira na outra. Quando uma senhora ou moça cochilava, o diácono passava-lhe a pena por baixo do queixo; quando era um homem ou rapaz, batia-lhe com a bola na cabeça. Desse jeito ninguém dormia na igreja…
A adoração é tão envolvente que um dos meus professores dizia: “A única técnica para integração de novos convertidos é a adoração”.



Ó, vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do SENHOR que nos criou – Salmo 95-6

Enviada pelo colaborador: Carlos Ribeiro, ao site do pastor. http://www.sitedopastor.com.br/pensamentos-sobre-adoracao/

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